Se gostaram das três aclamadas longas metragens do jovem Jason Reitman (a saber: Thank You for Smoking, Juno e Up in The Air), devem querer saber o que ele andou a fazer antes de tornar cada um dos seus filmes tragi-cómicos em verdadeiros sucessos entre a box-office os críticos, mas acima de tudo em filmes verdadeiramente agradáveis de ver.
Uma série de curtas metragens foi o que ele andou a fazer. As curtas metragens são o equivalente cinematográfico aos contos (short-stories) da literatura, e, portanto, um bom início para tornarmos conhecidas as nossas aptidões no campo designado. Reitman deu-nos a provar um pouco do seu futuro na curta "Consent" de 2002. Impossível não reconhecer um pouco de Woody Allen e o sua crítica de costumes inter-géneros. Antes, em "Gulp" (2000), num registo igulamente humorístico, Reitman mostra-nos as suas habilidosas técnicas cinematográficas, quase uma trade mark pessoal no que toca a conferir dinamismo visual às cenas de toda a sua cinematografia. Temos também "In God We Trust" de 2000, uma cómica narrativa sobre como escapar do purgatório e voltar à terra para fazermos aquelas pequenas coisas que nunca fizemos.
"Consent" versa sobre um rapaz e uma rapariga que acabam a noite no quarto dela após um blind date. Mas antes de avançarem para a primeira base, há um conjunto de regras que devem ser negociadas. . . Não vou ser um spoiler. Vejam e apreciem 6 minutos excepcionais!
Consent
Em "Gulp", a acção gira freneticamente em torno de um peixe de aquário que se vê privado de água salgada pelo dono inconsequente e arrependido:
e por fim eis "In God We Trust", uma alegoria hilariante sobre a vida e a morte:
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