nos sofás decadentes.
9 da manhã.
Destroços que foram os
festeiros de uma noite efusiva.
Puta que os pariu.
Amontoados.
No chão, uns em cima dos outros.
Beijos roubados.
Chavalas com sono.
Sonolentas.
Carícias dormentes.
— Cala-te, ela disse.
— Beija-me, ele disse
— não, ela respondeu
— hmpf – ela ameaçou com os lábios dele colados aos dela…
E deixou-se ir…
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